Friday, December 2, 2011

O BEST SELLER DE BÁRBARA EVANS, É BRASILEIRO E TEM NOME!


Se você é como EU um louco pela Playboy certamente reparou ou ao menos tentou depois de algumas olhadas na foto em que Bárbara aparece deitada nua, na grama lendo (?) um livro. Confesso que nem reparei se era livro ou uma outra edição da própria Playboy. Então, fui a caça, pois seria uma informação que poderia ser importante tanto quanto o contrário. E vejam, nas “andanças” pela net descobri que o autor do livro - ou já seria Best seller - que a maravilha do mês lê é amigo do Alexandre Ferreira, diretor de arte da Playboy e é colaborador da FOLHA e seu nome é: Edward Pimenta!
Pensa que acabou? Não! Ele fez, até agora a mais brilhante que já pude ler, tradução sobre esta leitura e do que possivelmente remeteu Bárbara Evans naquele momento. VALE A PENA CONFERIR suas palavras.
Republicamos aqui, mas com todos os créditos e méritos possíveis a este jovem e talentoso escritor.

Vejam trechos da análise:

Bárbara Evans, estrela da edição de novembro da Playboy brasileira
 “Lolita, luz de minha vida, fogo em minha carne. Minha alma, minha lama. Lo-li-ta: a ponta da língua descendo em três saltos pelo céu da boca para tropeçar de leve, no terceiro, contra os dentes. Lo. Li. Ta. Pela manhã era Lô, não mais que Lô, com seu metro e quarenta e sete de altura e calçando uma única meia soquete. Era Lola ao vestir os jeans desbotados. Era Dolly na escola. Era Dolores sobre a linha pontilhada. Mas em meus braços foi sempre Lolita.”
Lolita, como andei falando neste post, subjugou a cultura popular com seus encantos irresistíveis. E, no caso em questão, parece ter sido uma das muitas inspirações do fotógrafo Bob Wolfenson no ensaio que fez com Bárbara Evans para a edição brasileira da Playboy de dezembro.
Olhando atentamente, você percebe que ela está entretida com a leitura daquilo que pode ser um romance ou um livro de contos eróticos. Interessante que um dos posts mais vistos deste blog é justamente a (suposta) imagem de Scarlett Johansson concentrada na leitura.





Por Júlio Barbosa.

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