Acredito que não seja novidade pra ninguém esta baixíssima vendagem do mês de julho com as “falsas” Tchecas, míseros 159.519 mil exemplares, sendo que a tiragem foi de 273.820 mil revistas. Os motivos são vários, dentre eles destaco: estrangeiras totalmente desconhecidas do público da Playboy, sendo que, muitos, assim como eu, as conheceram rapidamente durante o programa Pânico na Tv. Apesar de serem bonitas, mesmo fazendo um ensaio com tema lésbico, o ensaio foi um fracasso, tanto pela locação (estúdio), quanto pelo fotos sem nitidez de nudez frontal. Como eu disse em julho, o fotógrafo Jairo Goldflus, tirou leite de pedra com essas duas modelos, as fotos ficaram bacanas, mas faltou o que realmente queríamos ver. Considero que a grande ajuda para as vendas não serem piores, foram: a capa que é espetacular e a polêmica envolvendo-as com o programa humorístico, onde as duas “fingiram” ser moças que amavam e sonhavam em conhecer o Brasil, tudo para se auto-promover, depois a farça foi parar na justiça. Concerteza foi uma das piores vendas da Playboy nos últimos anos. Adiaram a ex-bbb Adriana Sant’anna, que inicialmente seria capa de julho para setembro, justamente para colocarem as Tchecas. Adriane Galisteu e Adriana Sant’aana provavelmente também não irão ter tido grande sucesso nas vendas.
Gosto sempre de fazer uma comparação da vendagem de cada mês com a de anos anteriores. Mônica Apor, capa de julho no ano passado, vendeu 161.735 mil exemplares, sendo 2.216 mil revistas a mais que julho desse ano. Em 2009, a capa foi estrelada por Andressa Soares (Mulher Melancia), que já tinha posado anteriormente para a publicação. Andressa vendeu 156.251 revistas, 3.268 a menos que as Tchecas. E, a ex-bbb Natália Casassola, capa de julho em 2008, vendeu muito bem, sendo 242.354 mil exemplares, 82.835 a mais que as modelos estrangeiras em julho deste ano.
Esse é um ano que a Playboy quer apagar de sua história, e muitos pesadelos ainda estão por vir, aguardem...
Por Márlon Libarde.
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