Monday, September 5, 2011

Ensaio Adriana Sant'anna - setembro 2011.

Depois de alguns meses na “geladeira” finalmente essa deusa loira veio na edição mensal de setembro. Diversas foram as promessas feitas pela revista Playboy e pela própria Adriana Sant’anna de um ensaio quente como o deserto do Saara. Não foi isso que as fotos mostraram. Pelo jeito o Uruguai tem “muitas sombras”.
As fotos são assinadas pelo badaladíssimo J.R Duran, que ultimamente anda com uma preguiça constante de fotografar as estrelas da Playboy (com exceção de Adriane Galisteu). A foto de abertura é uma das mais claras do ensaio e muito bonita por sinal, onde Adriana aparece deitada de lado, olhando para frente.

Fotos ao ar livre foram pouco exploradas, como sempre. São apenas duas fotos externas e justamente no meio do mato. Se não me engano a foto de abertura também é externa, Adriana parece estar em um lago, contando com essa seriam três fotos externas. A ousadia prometida não transparece no ensaio e a “Era das Sombras” está mais presente do que nunca. A modelo está bem solta nas fotos e o que realmente faz o ensaio valer à pena, é a beleza da moça.
É quase impossível não notar que esse ensaio foi feito por J.R Duran, pelos estilos usados em seus ensaios e que os tornam cada vez mais repetitivos e monótonos, como: sofá e a modelo encostada em paredes ou portas.

Uma das coisas mais desnecessárias e chatas é abrir a revista, ver o ensaio e notar que dentre todas as fotos tem algumas que já foram divulgadas anteriormente. A primeira é a foto em que ela aparece deitada no sofá sobre o casaco de pele, que foi usada como aperitivo em outra edição, dizendo como valia à pena esperar por esse ensaio. A outra foto é a que Adriana aparece em pé, completamente nua tirando a máscara de coelhinha, que foi usada como foto de divulgação pela revista por meio de uma campanha de acessos pelo twitter, de onde foi liberada a foto.
O ensaio em si é bonito, mas nada surpreendente e nenhuma foto que possa marcar a história. Nota-se a vontade de fotografar da modelo, a preguiça do fotógrafo e a honra que a equipe da Playboy tem de sempre fazer o possível e o impossível para esconder a nudez das estrelas.
Até quando essas sombras vão reinar na Playboy?


Por Márlon Libarde.

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